Destronei o macarrão
Eu sempre tive o maior respeito pela preparação do macarrão: sempre fresco, comido imediatamente, cozido ao dente apenas com uma pitada de sal.
Essa coisa de acrescentar um fio de óleo na cozedura pra não grudar é lenda.
Só que. Indo ao Brasil dessa última vez, descobri que há quem cozinhe uma quantidade considerável de macarrão, guarde na geladeira, e vá retirando aos poucos conforme a necessidade. Tal como eu faço com o arroz e o feijão.
(Isso pra seguir aquela dieta básica de `arroi, fejão, macarrão, salada, monese, farofa e carne ou frango ou peixe ou linguiça´.)
E quer saber? Deu certo! O pulo do gato é deixar um cadinho mais ao dente do que o normal. Um tanto de manteiga depois do cozimento pra não ficar impraticávelmente grudado (truque esse de digníssimo), potinho, geladeira nele.
Precisando, faz-se um refogado básico com páprica e tchun!
O macarrão perdeu o trono, mas nunca a majestade.
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